Recebi esse belíssimo texto que me emocionou... Um texto maravilhoso que
pode ser trabalhado em sala de aula e enviado aos pais. Espero que
gostem. Joelma Couto.
Pra refletir e por em prática!!!!!!!!
O valor dos pais
O valor dos pais
Um jovem de nível acadêmico excelente, candidatou-se à posição de
gerente de uma grande empresa.
Passou a primeira entrevista e o diretor fez a última, tomando a
última decisão.
O diretor descobriu, através do currículo, que as suas realizações
acadêmicas eram excelentes em todo o percurso, desde o secundário
até à pesquisa da pós-graduação e não havia um ano em que não tivesse
pontuado com nota máxima.
O diretor perguntou, "Tiveste alguma bolsa na escola?"
O jovem respondeu, "nenhuma".
O diretor perguntou, "Foi seu pai quem pagou as suas mensalidades ?" o
jovem respondeu, "O meu pai faleceu quando eu tinha apenas um ano, foi
a minha mãe quem pagou as minhas mensalidades."
O diretor perguntou, "Onde trabalha a sua mãe?" - e o jovem
respondeu: "A minha mãe lava roupa."
O diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos. O jovem
mostrou um par de mãos macias e perfeitas.
O diretor perguntou, "Alguma vez ajudou sua mãe lavar as roupas?" - o
jovem respondeu: "Nunca, a minha mãe sempre quis que eu estudasse e lesse
mais livros. Além
disso, a minha mãe lava a roupa mais depressa do que eu."
O diretor disse, "Eu tenho um pedido. Hoje, quando voltar, vá e limpe
as mãos da sua mãe e depois venha ver-me amanhã de manhã."
O jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. Quando
chegou em casa, pediu, feliz, à mãe que o deixasse limpar as suas mãos. A
mãe achou estranho,
estava feliz, mas com um misto de sentimentos e mostrou as suas mãos ao
filho.
O jovem limpou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe
enquanto o fazia. Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe
estavam muito enrugadas e havia demasiadas contusões nas suas mãos.
Algumas eram tão dolorosas que a mãe se queixava quando limpava com
água.
Esta era a primeira vez que o jovem percebia que este par de mãos que
lavavam roupa todo o dia tinham-lhe pago as mensalidades. As
contusões nas mãos da mãe eram o preço a pagar pela sua
graduação, excelência acadêmica e o seu futuro.
Após acabar de limpar as mãos da mãe, o jovem silenciosamente lavou
as restantes roupas pela sua mãe.
Nessa noite, mãe e filho falaram por um longo tempo.
Na manhã seguinte, o jovem foi ao gabinete do diretor.
O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do jovem e perguntou,
"Diz-me, o que fez e que aprendeu ontem em sua casa?"
O jovem respondeu, "Eu limpei as mãos da minha mãe e ainda acabei de
lavar as roupas que sobraram."
O diretor pediu, "Por favor, diz-me o que sente?."
O jovem disse "Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem a minha
mãe, não haveria um eu com sucesso hoje. Segundo, ao trabalhar e
ajudar a minha mãe, só agora percebi a dificuldade e dureza que é ter algo
pronto. Em terceiro, agora aprecio a importância e
valor de uma relação familiar."
O diretor disse, "Isto é o que eu procuro para um gerente. Eu quero
recrutar alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que
conheça o sofrimento dos outros para terem as coisas feitas e uma
pessoa que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida.
Está contratado."
Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos
seus subordinados. Todos os empregados trabalhavam diligentemente e
como equipe. O desempenho da empresa melhorou tremendamente.
Uma criança que foi protegida e teve habitualmente tudo o que quis se
desenvolverá mentalmente e sempre se colocará em primeiro.
Ignorarará os esforços dos seus pais e quando começar a trabalhar,
assumirá que todas as pessoas o devem ouvir e quando se tornar
gerente, nunca saberá o sofrimento dos seus empregados e sempre
culpará os outros. Para este tipo de pessoas, que podem ser boas
academicamente, podem ser bem sucedidas por um tempo, mas
eventualmente não sentirão a sensação de objetivo atingido. Irão
resmungar, estar cheios de ódio e lutar por mais.
Se somos esse tipo de pais, estamos realmente a mostrar amor ou
estamos a destruir o nosso filho?
Pode-se deixar seu filho viver numa grande casa, comer boas
refeições, aprender piano e ver televisão num grande TV em plasma.
Mas quando cortar a grama, por favor, deixe-o experienciar isso.
Depois da refeição, deixe-o lavar o seu prato juntamente com os seus
irmãos e irmãs. Deixe-o guardar seus brinquedos e arrumar sua
própria cama. Isto não é porque não tem dinheiro para contratar
uma empregada, mas porque o quer é amar e ensinar como deve de ser.
Quer que ele entenda que não interessa o quão ricos os seus pais
são, pois um dia ele irá envelhecer, tal como a mãe daquele jovem.
A coisa mais importante que os seus filhos devem entender é a
apreciar o esforço e experiência da dificuldade e aprendizagem da
habilidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas.
Quais são as pessoas que ficaram com mãos enrugadas por mim?
O valor de nossos pais ...
Um dos mais bonitos textos sobre educação familiar que já li.
Leitura obrigatória para nós pais e, principalmente, para os filhos.
(Desconheço o autor)
Recebi esse belíssimo texto que me emocionou... Um texto maravilhoso que
pode ser trabalhado em sala de aula e enviado aos pais. Espero que
gostem. Joelma Couto.
Pra refletir e por em prática!!!!!!!!
O valor dos pais
O valor dos pais
Um jovem de nível acadêmico excelente, candidatou-se à posição de
gerente de uma grande empresa.
Passou a primeira entrevista e o diretor fez a última, tomando a
última decisão.
O diretor descobriu, através do currículo, que as suas realizações
acadêmicas eram excelentes em todo o percurso, desde o secundário
até à pesquisa da pós-graduação e não havia um ano em que não tivesse
pontuado com nota máxima.
O diretor perguntou, "Tiveste alguma bolsa na escola?"
O jovem respondeu, "nenhuma".
O diretor perguntou, "Foi seu pai quem pagou as suas mensalidades ?" o
jovem respondeu, "O meu pai faleceu quando eu tinha apenas um ano, foi
a minha mãe quem pagou as minhas mensalidades."
O diretor perguntou, "Onde trabalha a sua mãe?" - e o jovem
respondeu: "A minha mãe lava roupa."
O diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos. O jovem
mostrou um par de mãos macias e perfeitas.
O diretor perguntou, "Alguma vez ajudou sua mãe lavar as roupas?" - o
jovem respondeu: "Nunca, a minha mãe sempre quis que eu estudasse e lesse
mais livros. Além
disso, a minha mãe lava a roupa mais depressa do que eu."
O diretor disse, "Eu tenho um pedido. Hoje, quando voltar, vá e limpe
as mãos da sua mãe e depois venha ver-me amanhã de manhã."
O jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. Quando
chegou em casa, pediu, feliz, à mãe que o deixasse limpar as suas mãos. A
mãe achou estranho,
estava feliz, mas com um misto de sentimentos e mostrou as suas mãos ao
filho.
O jovem limpou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe
enquanto o fazia. Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe
estavam muito enrugadas e havia demasiadas contusões nas suas mãos.
Algumas eram tão dolorosas que a mãe se queixava quando limpava com
água.
Esta era a primeira vez que o jovem percebia que este par de mãos que
lavavam roupa todo o dia tinham-lhe pago as mensalidades. As
contusões nas mãos da mãe eram o preço a pagar pela sua
graduação, excelência acadêmica e o seu futuro.
Após acabar de limpar as mãos da mãe, o jovem silenciosamente lavou
as restantes roupas pela sua mãe.
Nessa noite, mãe e filho falaram por um longo tempo.
Na manhã seguinte, o jovem foi ao gabinete do diretor.
O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do jovem e perguntou,
"Diz-me, o que fez e que aprendeu ontem em sua casa?"
O jovem respondeu, "Eu limpei as mãos da minha mãe e ainda acabei de
lavar as roupas que sobraram."
O diretor pediu, "Por favor, diz-me o que sente?."
O jovem disse "Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem a minha
mãe, não haveria um eu com sucesso hoje. Segundo, ao trabalhar e
ajudar a minha mãe, só agora percebi a dificuldade e dureza que é ter algo
pronto. Em terceiro, agora aprecio a importância e
valor de uma relação familiar."
O diretor disse, "Isto é o que eu procuro para um gerente. Eu quero
recrutar alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que
conheça o sofrimento dos outros para terem as coisas feitas e uma
pessoa que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida.
Está contratado."
Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos
seus subordinados. Todos os empregados trabalhavam diligentemente e
como equipe. O desempenho da empresa melhorou tremendamente.
Uma criança que foi protegida e teve habitualmente tudo o que quis se
desenvolverá mentalmente e sempre se colocará em primeiro.
Ignorarará os esforços dos seus pais e quando começar a trabalhar,
assumirá que todas as pessoas o devem ouvir e quando se tornar
gerente, nunca saberá o sofrimento dos seus empregados e sempre
culpará os outros. Para este tipo de pessoas, que podem ser boas
academicamente, podem ser bem sucedidas por um tempo, mas
eventualmente não sentirão a sensação de objetivo atingido. Irão
resmungar, estar cheios de ódio e lutar por mais.
Se somos esse tipo de pais, estamos realmente a mostrar amor ou
estamos a destruir o nosso filho?
Pode-se deixar seu filho viver numa grande casa, comer boas
refeições, aprender piano e ver televisão num grande TV em plasma.
Mas quando cortar a grama, por favor, deixe-o experienciar isso.
Depois da refeição, deixe-o lavar o seu prato juntamente com os seus
irmãos e irmãs. Deixe-o guardar seus brinquedos e arrumar sua
própria cama. Isto não é porque não tem dinheiro para contratar
uma empregada, mas porque o quer é amar e ensinar como deve de ser.
Quer que ele entenda que não interessa o quão ricos os seus pais
são, pois um dia ele irá envelhecer, tal como a mãe daquele jovem.
A coisa mais importante que os seus filhos devem entender é a
apreciar o esforço e experiência da dificuldade e aprendizagem da
habilidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas.
Quais são as pessoas que ficaram com mãos enrugadas por mim?
O valor de nossos pais ...
Um dos mais bonitos textos sobre educação familiar que já li.
Leitura obrigatória para nós pais e, principalmente, para os filhos.
(Desconheço o autor)
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