Muitos pesquisadores da área concordam que não há método certo ou errado de alfabetização. O mais importante é que qualquer método trará resultados quando o professor se prepara para o trabalho.
Além disso, a escolha do método também depende muito do Projeto Pedagógico da escola e dos pressupostos educacionais do município ou estado.
Alguns educadores se identificam mais com o método silábico onde são apresentadas as palavras e a partir delas são decompostas as sílabas. Diferente do passado em que se usavam cartilhas e se seguiam uma ordem na apresentação das sílabas, hoje há uma grande preocupação em trabalhar palavras que sejam significativas para os alunos. Muitas vezes a palavra-chave surge de conversas e relatos de vivências dos educandos no meio em que vivem. Também a palavra-chave pode ser retirada de um texto interessante e conhecido pelos educandos.
Exemplo:
Para os professores adeptos à concepção construtivista, a alfabetização é um processo de construção, em que a criança constrói seu conhecimento a partir de reflexões e conflitos de suas hipóteses de escrita. Assim cabe ao professor compreender os diferentes níveis da escrita dos alunos, organizar atividades que favoreçam a reflexão da criança sobre a escrita e fazer as possíveis intervenções.
Através de vários portadores de textos, a criança entra em contato com a leitura e a escrita do mundo que nos cerca, mesmo ainda sem saber ler. Isto implica em utilizar livros, revistas, jornais. Trabalha-se muito com textos curtos e de memória como parlendas, trava-línguas, cantigas etc.
Muitos pesquisadores da área concordam que não há método certo ou errado de alfabetização. O mais importante é que qualquer método trará resultados quando o professor se prepara para o trabalho.
Além disso, a escolha do método também depende muito do Projeto Pedagógico da escola e dos pressupostos educacionais do município ou estado.
Alguns educadores se identificam mais com o método silábico onde são apresentadas as palavras e a partir delas são decompostas as sílabas. Diferente do passado em que se usavam cartilhas e se seguiam uma ordem na apresentação das sílabas, hoje há uma grande preocupação em trabalhar palavras que sejam significativas para os alunos. Muitas vezes a palavra-chave surge de conversas e relatos de vivências dos educandos no meio em que vivem. Também a palavra-chave pode ser retirada de um texto interessante e conhecido pelos educandos.
Exemplo:
Para os professores adeptos à concepção construtivista, a alfabetização é um processo de construção, em que a criança constrói seu conhecimento a partir de reflexões e conflitos de suas hipóteses de escrita. Assim cabe ao professor compreender os diferentes níveis da escrita dos alunos, organizar atividades que favoreçam a reflexão da criança sobre a escrita e fazer as possíveis intervenções.
Através de vários portadores de textos, a criança entra em contato com a leitura e a escrita do mundo que nos cerca, mesmo ainda sem saber ler. Isto implica em utilizar livros, revistas, jornais. Trabalha-se muito com textos curtos e de memória como parlendas, trava-línguas, cantigas etc.
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