Práticas para o professor alfabetizador


1. Fazer um levantamento do que os alunos já sabem sobre a escrita. 
Através da sondagem da escrita,  o professor vai fazer um diagnóstico para saber a fase da escrita que seus alunos se encontram: pré-silábicos, silábicos, silábicos-alfabéticos e alfabéticos. É feito um ditado com uma lista de  palavras e a partir desta sondagem o professor poderá planejar as suas aulas. 

2. Planejar atividades a fim de levar os alunos a refletirem sobre o sistema de escrita e avançarem em suas hipóteses. 
Para isso é preciso utilizar atividades com textos curtos e de memória como parlendas e cantigas, atividades com cruzadinhas, listas etc. No decorrer da atividade o professor deve desafiar os alunos a pensarem sobre a escrita. A intenção é fazer com que as crianças investiguem quais letras, quantas e onde usá-las para escrever. 

3. Realizar atividades em que predominam as práticas de linguagem. 
A importância destas atividades é levar a criança a entender as funções e organização da escrita. O professor deve ler em voz alta para a turma diversos tipos de textos, além de produzir junto com a turma textos onde ele é o escriba.

4. Trabalhar com atividades permanentes de leitura e escrita
Todos os dias planejar atividades de leitura como, por exemplo, a leitura em voz alta pelo professor e atividades que envolvam a escrita, por exemplo, escrever uma lista de brinquedos.

5. Trabalhar com projetos ou sequências didáticas
Para dar um sentido maior às atividades realizadas, é importante trabalhar com contextos e atividades contínuas onde se incluem desafios reais de aprendizado. 


1. Fazer um levantamento do que os alunos já sabem sobre a escrita. 
Através da sondagem da escrita,  o professor vai fazer um diagnóstico para saber a fase da escrita que seus alunos se encontram: pré-silábicos, silábicos, silábicos-alfabéticos e alfabéticos. É feito um ditado com uma lista de  palavras e a partir desta sondagem o professor poderá planejar as suas aulas. 

2. Planejar atividades a fim de levar os alunos a refletirem sobre o sistema de escrita e avançarem em suas hipóteses. 
Para isso é preciso utilizar atividades com textos curtos e de memória como parlendas e cantigas, atividades com cruzadinhas, listas etc. No decorrer da atividade o professor deve desafiar os alunos a pensarem sobre a escrita. A intenção é fazer com que as crianças investiguem quais letras, quantas e onde usá-las para escrever. 

3. Realizar atividades em que predominam as práticas de linguagem. 
A importância destas atividades é levar a criança a entender as funções e organização da escrita. O professor deve ler em voz alta para a turma diversos tipos de textos, além de produzir junto com a turma textos onde ele é o escriba.

4. Trabalhar com atividades permanentes de leitura e escrita
Todos os dias planejar atividades de leitura como, por exemplo, a leitura em voz alta pelo professor e atividades que envolvam a escrita, por exemplo, escrever uma lista de brinquedos.

5. Trabalhar com projetos ou sequências didáticas
Para dar um sentido maior às atividades realizadas, é importante trabalhar com contextos e atividades contínuas onde se incluem desafios reais de aprendizado. 


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