No processo de alfabetização, as atividades de leitura são aquelas em
que a criança é desafiada a pensar sobre o valor sonoro do código
alfabético para realizar a leitura.
Ela precisa de estratégias para localizar palavras, frases, letras etc. Isto se torna mais fácil quando o texto é conhecido, como o caso das parlendas, poemas, cantigas etc. Nestes textos, a criança precisa relacionar o que sabe que está escrito com o que realmente está escrito. Ela precisa fazer ajustes na leitura, pensando onde começa e onde termina o que está lendo. Aos poucos, com os conhecimentos que vai adquirindo, a criança tece estratégias para realizar a leitura. Por exemplo, numa lista, ela pode apontar um determinado nome porque conhece o valor sonoro da letra inicial. Neste momento, é possível oferecer a criança atividades como cruzadinha em que haja um banco de palavras ou atividades em que ela precise localizar um determinado nome. Por exemplo: para a figura de um morango, escreva duas palavras: morango e tomate. Se a criança atribui valor sonoro a letra inicial ou final, vai realizar a atividade sem problemas.
Ela precisa de estratégias para localizar palavras, frases, letras etc. Isto se torna mais fácil quando o texto é conhecido, como o caso das parlendas, poemas, cantigas etc. Nestes textos, a criança precisa relacionar o que sabe que está escrito com o que realmente está escrito. Ela precisa fazer ajustes na leitura, pensando onde começa e onde termina o que está lendo. Aos poucos, com os conhecimentos que vai adquirindo, a criança tece estratégias para realizar a leitura. Por exemplo, numa lista, ela pode apontar um determinado nome porque conhece o valor sonoro da letra inicial. Neste momento, é possível oferecer a criança atividades como cruzadinha em que haja um banco de palavras ou atividades em que ela precise localizar um determinado nome. Por exemplo: para a figura de um morango, escreva duas palavras: morango e tomate. Se a criança atribui valor sonoro a letra inicial ou final, vai realizar a atividade sem problemas.
O uso do texto memorizado é um importante recurso na alfabetização. Com
ele a criança sente que pode ler, ainda que não convencionalmente. Após
recitá-lo ou cantá-lo várias vezes, o professor pode pedir às crianças
que leiam, acompanhando o texto da lousa ou do cartaz. Neste momento, a
criança exercita o ajuste da leitura, que precisa terminar junto com a
fala.
Nas atividades de escrita, a criança é levada a utilizar todos os conhecimentos que já adquiriu sobre a questão, como por exemplos: a posição das letras, o código alfabético, as quantidades de letras necessárias etc. Este trabalho geralmente pode ser feito em duplas, nas quais os saberes sejam diferentes, ou individualmente, dependendo do objetivo do professor.
Nas atividades de escrita, a criança é levada a utilizar todos os conhecimentos que já adquiriu sobre a questão, como por exemplos: a posição das letras, o código alfabético, as quantidades de letras necessárias etc. Este trabalho geralmente pode ser feito em duplas, nas quais os saberes sejam diferentes, ou individualmente, dependendo do objetivo do professor.
Para a escrita, o professor precisa entender a fase de escrita em que a
criança se encontra para que possa fazer intervenções a fim de que ela
avance em sua fase. A produção escrita da criança deve ser realizada
desde o início da alfabetização, mesmo se ela não é alfabética. Pode-se
escrever listas, parlendas, poemas, canções, histórias etc.
Achar que a escrita do aluno não-alfabético está errada e que ele não
sabe nada, é desrespeitar o momento do processo de construção da escrita
pela criança.
No processo de alfabetização, as atividades de leitura são aquelas em
que a criança é desafiada a pensar sobre o valor sonoro do código
alfabético para realizar a leitura.
Ela precisa de estratégias para localizar palavras, frases, letras etc. Isto se torna mais fácil quando o texto é conhecido, como o caso das parlendas, poemas, cantigas etc. Nestes textos, a criança precisa relacionar o que sabe que está escrito com o que realmente está escrito. Ela precisa fazer ajustes na leitura, pensando onde começa e onde termina o que está lendo. Aos poucos, com os conhecimentos que vai adquirindo, a criança tece estratégias para realizar a leitura. Por exemplo, numa lista, ela pode apontar um determinado nome porque conhece o valor sonoro da letra inicial. Neste momento, é possível oferecer a criança atividades como cruzadinha em que haja um banco de palavras ou atividades em que ela precise localizar um determinado nome. Por exemplo: para a figura de um morango, escreva duas palavras: morango e tomate. Se a criança atribui valor sonoro a letra inicial ou final, vai realizar a atividade sem problemas.
Ela precisa de estratégias para localizar palavras, frases, letras etc. Isto se torna mais fácil quando o texto é conhecido, como o caso das parlendas, poemas, cantigas etc. Nestes textos, a criança precisa relacionar o que sabe que está escrito com o que realmente está escrito. Ela precisa fazer ajustes na leitura, pensando onde começa e onde termina o que está lendo. Aos poucos, com os conhecimentos que vai adquirindo, a criança tece estratégias para realizar a leitura. Por exemplo, numa lista, ela pode apontar um determinado nome porque conhece o valor sonoro da letra inicial. Neste momento, é possível oferecer a criança atividades como cruzadinha em que haja um banco de palavras ou atividades em que ela precise localizar um determinado nome. Por exemplo: para a figura de um morango, escreva duas palavras: morango e tomate. Se a criança atribui valor sonoro a letra inicial ou final, vai realizar a atividade sem problemas.
O uso do texto memorizado é um importante recurso na alfabetização. Com
ele a criança sente que pode ler, ainda que não convencionalmente. Após
recitá-lo ou cantá-lo várias vezes, o professor pode pedir às crianças
que leiam, acompanhando o texto da lousa ou do cartaz. Neste momento, a
criança exercita o ajuste da leitura, que precisa terminar junto com a
fala.
Nas atividades de escrita, a criança é levada a utilizar todos os conhecimentos que já adquiriu sobre a questão, como por exemplos: a posição das letras, o código alfabético, as quantidades de letras necessárias etc. Este trabalho geralmente pode ser feito em duplas, nas quais os saberes sejam diferentes, ou individualmente, dependendo do objetivo do professor.
Nas atividades de escrita, a criança é levada a utilizar todos os conhecimentos que já adquiriu sobre a questão, como por exemplos: a posição das letras, o código alfabético, as quantidades de letras necessárias etc. Este trabalho geralmente pode ser feito em duplas, nas quais os saberes sejam diferentes, ou individualmente, dependendo do objetivo do professor.
Para a escrita, o professor precisa entender a fase de escrita em que a
criança se encontra para que possa fazer intervenções a fim de que ela
avance em sua fase. A produção escrita da criança deve ser realizada
desde o início da alfabetização, mesmo se ela não é alfabética. Pode-se
escrever listas, parlendas, poemas, canções, histórias etc.
Achar que a escrita do aluno não-alfabético está errada e que ele não
sabe nada, é desrespeitar o momento do processo de construção da escrita
pela criança.
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