Ritalina, remédio usado para tratar crianças com déficit de atenção, melhora capacidade de aprender, dizem cientistas



RIO - A ritalina, medicamento muito usado pelos médicos para ajudar crianças com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) a melhorar a concentração, atua também na velocidade de aprendizagem, disseram os cientistas nesta segunda-feira.


Em pesquisas feitas com animais, os pesquisadores da Universidade da Califórnia, São Francisco, nos Estados Unidos, provaram pela primeira vez que o remédio interfere nas habilidades cognitivas, aumentando a atividade dos neurotransmissores de dopamina dentro do cérebro.


Neurotransmissores são mensageiros químicos que fazem os neurônios se comunicarem. A pesquisa com a ritalina mostrou que o remédio atua num tipo de dopamina, aumentando sua capacidade de concentração, mas também atua em outro tipo, interferindo no processo de aprendizagem. Isso ocorreria porque a ritalina atua na comunicação entre os neurônios durante a sinapse.

- A descoberta pode ajudar a desenvolver novas drogas, com menos efeitos colaterais, que auxiliem na melhoria do foco e do aprendizado - disse o cientista que liderou a pesquisa Antonello Bonci, da Ernest Gallo Clinic e professor de neurologia da Universidade da Califórnia, São Francisco (UCSF).


Fonte: O Globo



RIO - A ritalina, medicamento muito usado pelos médicos para ajudar crianças com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) a melhorar a concentração, atua também na velocidade de aprendizagem, disseram os cientistas nesta segunda-feira.


Em pesquisas feitas com animais, os pesquisadores da Universidade da Califórnia, São Francisco, nos Estados Unidos, provaram pela primeira vez que o remédio interfere nas habilidades cognitivas, aumentando a atividade dos neurotransmissores de dopamina dentro do cérebro.


Neurotransmissores são mensageiros químicos que fazem os neurônios se comunicarem. A pesquisa com a ritalina mostrou que o remédio atua num tipo de dopamina, aumentando sua capacidade de concentração, mas também atua em outro tipo, interferindo no processo de aprendizagem. Isso ocorreria porque a ritalina atua na comunicação entre os neurônios durante a sinapse.

- A descoberta pode ajudar a desenvolver novas drogas, com menos efeitos colaterais, que auxiliem na melhoria do foco e do aprendizado - disse o cientista que liderou a pesquisa Antonello Bonci, da Ernest Gallo Clinic e professor de neurologia da Universidade da Califórnia, São Francisco (UCSF).


Fonte: O Globo

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